sábado, 25 de dezembro de 2010

Oração de Natal

Oração de Natal

Senhor, nesta Noite Santa,
depositamos diante de Tua manjedoura
todos os sonhos, todas as lágrimas e
esperanças contidos em nossos corações.

Pedimos por aqueles que choram
sem ter quem lhes enxugue uma lágrima.
Por aqueles que gemem
sem ter quem escute seu clamor.

Suplicamos por aqueles que Te buscam
sem saber ao certo onde Te encontrar.

Para tantos que gritam paz,
quando nada mais podem gritar.

Abençoa, Jesus-Menino,
cada pessoa do planeta Terra,
colocando em seu coração um pouco
da luz eterna que vieste acender
na noite escura de nossa fé.

Fica conosco, Senhor!

 Assim seja!

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio

árvore de natal
Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel 

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).

Fonte: Sua pesquisa

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal e um Ano Novo de Prosperidade

Feliz Natal e um Ano Novo de Prosperidade
Época em que estamos tão sensíveis e alegres...

...que contagiamos a todos,
e que podemos refletir sobre nossos verdadeiros amigos.


Fazemos um balanço de nossas vidas,
somamos todas as alegrias,
e subtraímos as tristezas.



Gostaria que nessa noite de confraternização, 
nossos relacionamentos, se estreitem ainda mais,
e que nossa amizade, perdure para sempre.



Ter você como amigo, é uma dádiva,
sua companhia nos momentos mais difíceis, 
faz tudo ficar mais leve.



Que o seu Natal, seja repleto de alegria e paz,
sinceramente é o que eu desejo.


FELIZ NATAL E UM ANO NOVO DE PROSPERIDADE.


João Eduardo e Leila 
E a turma toda: Isabela (Ana Clara), Bianca, João Luiz e Maria Luiza.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Projeto torna obrigatório detector de combustível adulterado em veículo

Projeto torna obrigatório detector de combustível adulterado em veículo
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7433/10, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT), que inclui o detector de combustível adulterado entre os equipamentos obrigatórios de veículos. A proposta altera o Código de Trânsito (Lei 9.503/97). De acordo com o projeto, as normas para o equipamento deverão ser estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
O objetivo, segundo o deputado, é evitar que os consumidores tenham danos gerados pelo uso de combustíveis adulterados e facilitar a fiscalização. "Ao adulterar o combustível, aumentando a mistura de solventes, o dono do posto aumenta, ilegalmente, a rentabilidade de seu negócio", afirma Fagundes.

A legislação atual já estabelece como equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros: cinto de segurança, encosto de cabeça, air bag frontal para motorista e passageiro do banco dianteiro, dispositivo para controle de emissão de gases poluentes e de ruído e equipamento para registro de velocidade e tempo em veículos de transporte de carga e para mais de dez passageiros.



Tramitação

A proposta tramita apensada ao Projeto de Lei 4141/08. As duas propostas, que tramitam em caráter conclusivo, serão analisadas pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

STJ reafirma ser possível constatar embriaguez sem bafômetro

STJ reafirma ser possível constatar embriaguez sem bafômetro

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirmou nesta quinta-feira a possibilidade de se aferir a embriaguez ao volante por meio de exame clínico e outras provas que não o bafômetro ou exame de sangue. A Turma negou habeas corpus a motorista que apresentava sinais claros de embriaguez, segundo perícia.

Além de ter afirmado ao perito ter ingerido três cervejas, o réu apresentou-se, segundo o próprio técnico, com "vestes em desalinho", "discurso arrastado", "hálito alcoólico", "marcha titubeante", "reflexo fotomotor lento" e "coordenação muscular perturbada".

A juíza da causa inocentou o motorista, mas a decisão foi reformada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). Para a ministra Laurita Vaz, o tribunal gaúcho acertou ao rever o entendimento da magistrada. O réu foi condenado a prestar serviços à comunidade por um ano - seis meses acima da pena mínima, por ter ferido levemente duas pessoas em razão da conduta.

Em outubro, o STJ divulgara que a ação penal contra um motorista que se recusou a fazer o teste do bafômetro foi trancada devido a um "paradoxo legal" na Lei Seca, que deixa sem efeito prático o crime previsto na legislação. De acordo com o STJ, o motorista não pode ser obrigado a se submeter ao exame, mas, ao mesmo tempo, a prova técnica, com a concentração sanguínea de álcool, é indispensável para incidência do crime de dirigir embriagado.

Controvérsia
Em seu voto, a Laurita Vaz cita a divergência de entendimento entre as duas Turmas penais do STJ. A Sexta Turma vem entendendo que para configuração do crime é indispensável submeter o motorista a exame de sangue ou bafômetro. E também indicou que a questão será apreciada pela Terceira Seção em recurso repetitivo, da relatoria do ministro Napoleão Maia Filho. A Seção é composta por ministros de ambas as Turmas, e deve uniformizar o entendimento do STJ sobre o tema.

Mas a relatora considerou que, no caso concreto, o posicionamento tradicional do colegiado deveria prevalecer. Entre os argumentos da ministra, está o de que não seria possível reavaliar por meio de habeas corpus as provas lançadas no processo.

A Lei Seca

Atualmente, conforme o Código de Trânsito Brasileiro, não é permitido dirigir sob a influência de qualquer concentração de álcool no sangue, porém, existe uma margem de tolerância de 2 dg de álcool/l de sangue ou 0,1 mg de álcool/l de ar expirado. Acima disso, o condutor está sujeito à multa, suspensão do direito de dirigir por um ano e retenção do veículo. Se for constatada concentração de álcool igual ou superior a 6 dg álcool/l de sangue ou 0,3 mg de álcool/l de ar expirado (o equivalente a três tulipas de chope), o condutor cometerá um crime passível de punição com detenção de seis meses a três anos, multa e perda do direito de dirigir.

Fonte: Portal Terra

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Entenda porque o brasileiro é considerado mal-educado ao volante

Entenda porque o brasileiro é considerado mal-educado ao volante
Os brasileiros perdem cada vez mais tempo parados em congestionamentos, dentro de um carro. O trânsito, estressante e violento, já é encarado como um problema de saúde pública.

Na série de reportagens especiais desta semana, o Jornal da Band vai mostrar porque o brasileiro é considerado um povo mal-educado ao volante. Na reportagem desta segunda-feira, você verá qual o nível de tolerância do paulista no volante.

Para muitos, a sensação de estar atrás do volante é como travar uma batalha. E os número da violência no trânsito remetem a uma verdadeira guerra. No Brasil 37 mil pessoas morrem por ano no trânsito, 380 mil são vitimas de acidentes e 120 mil ficam com graves sequelas.

Mesmo diante destes números, todos os dias os erros se repetem. A equipe de reportagem flagrou diversas ações de falta de respeito, desde motoristas andando na contra-mão até o desrespeito com os pedestres.

Disponível em:

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000373420

Fonte: Jornal da Band

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comissão aprova teste de déficit de atenção para motociclistas

Comissão aprova teste de déficit de atenção para motociclistas


A Comissão de Viação e Transportes aprovou hoje o Projeto de Lei  7483/10, do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que obriga os motociclistas a realizar o teste para diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH).

Conforme o texto, o teste será realizado junto com o exame de aptidão física e mental, que é obrigatório para a expedição da carteira de habilitação e para a renovação desse documento, a cada cinco anos.

O relator da proposta, deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), defendeu a necessidade do teste, pois o transtorno pode causar problemas no trânsito. "É preciso aplicar os meios viáveis à obtenção do diagnóstico, para subsidiar a decisão de liberar o documento de habilitação para motociclistas", disse.
Segundo o autor do projeto, pesquisa realizada com motoboys de Porto Alegre (RS), publicada recentemente na revista European Psychiatry, mostra que há relação entre o TDAH e os acidentes com motos. "Desatenção, dificuldade de concentração, agitação, impaciência ou gosto pelo risco, entre outros, são fatores de indução à direção perigosa e potencializam a ocorrência de acidentes", argumentou Osmar Terra.

A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que não prevê exame para detectar nenhum transtorno em particular.


Tramitação


O projeto, que tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário., ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
  
Fonte: Agência Câmara

sábado, 27 de novembro de 2010

Vítimas de trânsito representam mais de 45% dos atendimentos hospitalares

Vítimas de trânsito representam mais de 45% dos atendimentos hospitalares
Segundo a Rede de Hospitais Sarah, o atendimento às vítimas de trânsito no Brasil apresenta dimensão significativa no cotidiano dos hospitais. Em 2009, 45% dos atendimentos eram de vítimas de acidentes e até julho de 2010 esse índice atingiu 47%. Os dados foram apresentados pela representante do Sarah, Cláudia Miani, durante o III Seminário Denatran de Educação e Segurança no trânsito, que está sendo realizado em Brasília.

Outro dado apresentado foi a relação do acidente de trânsito com a falta do cinto de segurança. Segundo a representante da rede Sarah, no primeiro semestre de deste ano, 45% das vítimas de acidentes na posição de condutores não estava utilizando o equipamento. Na condição de passageiro no banco dianteiro, 59% das vítimas estava sem o cinto, número que aumentou para 81% quando se tratavam dos ocupantes do banco traseiro. Cláudia enfatizou a questão dos traumas e neurotraumas em veículos automotores e a relação com os dispositivos de retenção. “As lesões e morte no trânsito poderiam ser evitadas com o uso desses equipamentos”, destacou.

Durante a primeira mesa de debates, que discutiu o impacto da violência no trânsito para a saúde pública, a representante da Organização Mundial da Saúde, Mercedes Noemi, apresentou recomendações para a redução do número de mortos no trânsito. De acordo com Noemi, o setor de saúde deve fazer parte das políticas de segurança de trânsito e é preciso haver uma melhoria no atendimento pré-hospitalar e no cuidado às vítimas de trânsito. Já a representante do Ministério da Saúde, Cheila Marina de Lima, o trânsito deve ser tratado como saúde pública e é preciso romper a concepção de que os acidentes não podem ser evitados e prevenidos.

Fonte: DENATRAN

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Falta de cinto de segurança é a terceira infração mais cometida

Segundo dados do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf), divulgados nesta terça-feira, a falta do uso do cinto de segurança é a terceira infração mais cometida por veículos fora do estado de emplacamento. O Renainf, coordenado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), registrou de janeiro 2004, quando o sistema começou a ser implantado no país, até julho deste ano 22.780.514 infrações de trânsito.

A infração pela falta do uso do cinto de segurança fica atrás apenas das infrações de excesso de velocidade (9.834.097) e ultrapassagem pela contramão (1.168.189). De janeiro de 2004 até julho de 2010 foram 978.870 infrações pela falta do cinto em todo o país.

Em relação ao transporte de crianças sem a observância das normas, o Renainf registrou 24.618. O Renainf é um sistema que permite aos órgãos integrados aplicar multas a partir de placas de veículos cadastradas em qualquer uma das 27 unidades da Federação e também enviar para o prontuário do condutor responsável pela infração a pontuação de penalidade equivalente à multa aplicada.

Por que usar o cinto de segurança?

Especialistas das áreas da saúde, segurança veicular e comportamento social realizam debate hoje e amanhã, em Brasília, sobre o tema “Cinto de Segurança e Cadeirinha”. O III Seminário Denatran de Educação e Segurança no Trânsito vai abordar questões sobre o impacto da violência no trânsito na área da saúde, a biomecânica das lesões causadas pela falta do uso do cinto de segurança, fiscalização de trânsito, aspectos históricos e culturais e estratégias de marketing e educação de trânsito. O evento é o maior já realizado no Brasil sobre o tema

Entre os convidados estão representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde, Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, Inmetro, Unicamp, ONG Criança Segura e especialistas como Roberto da Matta, Terezinha Azeredo Rios e Fernando Rey. Também participarão do debate o diretor de Estudos e Pesquisas da “Prévention Routière” (Associação da Prevenção Viária da França), Christophe Ramond, e a diretora de Marketing do Ministério dos Transportes da Inglaterra e Coordenadora do programa de campanha “Think”, Fiona Seymor.

Fonte: DENATRAN

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A paz que buscamos no trânsito - Artigo do Dr. Jorge Eduardo

A paz que buscamos no trânsito - Artigo do Dr. Jorge Eduardo
                A via, o veículo e o homem são os três essenciais componentes do trânsito. A eles somam-se outros que em grande ou pequena escala são importantes na busca de um trânsito mais humano, responsável, fluindo bem e em paz. É bem verdade que estamos longe de conseguir tal façanha, devido às ruas e avenidas estreitas, excesso de semáforos ou sinalização inadequada, aumento considerável do número de veículos em circulação e a ação egoísta, por vezes violenta do homem, seja na condição de condutor ou pedestre.

                Penso que o poder público, que tem a obrigação de estabelecer as condições necessárias para a implantação de um sistema viário capaz de assegurar a fluidez do trânsito, precisa evidentemente da fundamental colaboração do elemento homem, enquanto partícipe dessa atividade comum, como forma de se instituir a paz no dia a dia dos que vão e vem sobre a via.

                Observe-se que as campanhas pela paz no trânsito aumentam a cada ano, promovidas pelos Detrans, organizações não governamentais, movimentos independentes e outras instituições preocupadas em pelo menos diminuir o elevado número de acidentes responsáveis por enfermidades, mutilações, mortes e gastos exorbitantes do erário nas áreas de saúde e previdência.

                É no cotidiano que nos assustamos com o procedimento humano no trânsito. Vemos motoristas estressados, sem querer perder um minuto, desobedecendo à sinalização, desrespeitando o próximo, não lhe concedendo a vez, deixando de facilitar a saída de outro veículo do estacionamento, dando a popular trancada, buzinando insistentemente assim que o sinal fica verde, atitudes essas causadoras de desentendimentos capazes de gerar um ato de extrema violência, como tem ocorrido com relativa freqüência, principalmente nas grandes cidades.

                Com o slogan “a paz é a gente que faz”, a mais recente campanha encetada pelo Detran da Paraíba, enfoca bem o tema como ato de vontade própria de cada um. Acrescento que nenhum órgão ou instituição por mais que se dedique a promoverá, senão o homem agindo com obediência as normas de trânsito e profundo respeito ao próximo, entendendo de uma vez por todas que, no trânsito, não haverá paz sem educação.


*Advogado com atuação na área de família, instrutor de trânsito da disciplina de legislação de trânsito, Assessor Jurídico do DETRAN/PB e botafoguense de coração.

domingo, 21 de novembro de 2010

Refletindo sobre o dia mundial em memória das vítimas de trânsito

O DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO que comemoramos neste terceiro domingo de novembro tem sido ao longo dos anos apenas mais um domingo de praia, praças, clubes, campings e outras formas de laser para as famílias que se reúnem com os amigos para promover churrascos, festas e confraternizações onde invariavelmente para finalizar este dia de festa a bebida e a direção se encontram para produzir novos índices estatísticos de mortos e sequelados pela violência do trânsito, aumentando os números da terrível memória do Dia Mundial em memória das vitimas de trânsito.

Continuamos inertes a ação do trânsito nas nossas vidas, não conseguimos sequer numa data comemorativa como esta ocupar espaços importantes na mídia para debater este tema tão importante que vitimiza no Brasília aproximadamente 200 pessoas por dia, ou seja, é a queda de um Boeing a cada 24 hs.

Tímida e isoladamente instituições como a ABETRAN, ABRASPE, ICETRAN e TRÂNSITO AMIGO, realizam em seus Estados de origem algumas atividades a exemplo da Associação Brasileira de Pedestres que promove a coleta de assinaturas num manifesto contra a resolução No 214 do CONTRAN, que alerta os motoristas quanto ao local dos medidores eletrônicos de velocidade, o que torna ineficaz o sistema de controle de velocidade em nossas ruas e rodovias.
Precisamos acordar para este problema, antes que ele bata a nossa porta, comprometendo-nos cada um com a educação doméstica para um trânsito seguro, só com a nossa mudança de consciência e conseqüentemente de atitude daremos passos sólidos para a transformarmos esta realidade, afinal aprender com exemplos não é a melhor forma de aprender - é a única forma de aprender, e se somos testemunhas vivas da prática da educação para um trânsito mais justo e mais humano estaremos disseminando e sendo multiplicadores da paz e do amor ao próximo nas nossas vias públicas.

Façamos então do Dia Mundial em memória das vitimas de trânsito, um momento particular de reflexão.

Fique de Olho!!!

Participar, na via, como condutor, de competição esportiva, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo, sem permissão da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via.

Infração Gravíssima7 pontos + multa (5 x) de R$ 191,54

Você sabia ?
Que a maioria das colisões ocorrem em velocidade entre 40 à 50 Km/h.

Sinal verde para a informação

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Empresas lançam manifesto por diminuição de violência no trânsito


Cerca de 60 ONGs e empresas do movimento Chega de Acidentes lançaram nesta quarta-feira (17) um manifesto pedindo que a sociedade e o poder público tomem atitudes para diminuir a violência no trânsito do país. Um ato realizado em São Paulo marcou o início do acompanhamento e discussão para o período entre 2011 e 2020, década na qual a ONU (Organização das Nações Unidas) considera como prioritário o combate à violência no trânsito em todo o mundo.

Representantes de órgãos de trânsito, como Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), PRF (Polícia Rodoviária Federal) e CET-SP (Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo), manifestaram apoio durante o evento de lançamento.

Um dos objetivos é divulgar a resolução A/64/266 da ONU que estabelece o período entre 2011 e 2020 como “a década de ações para a segurança viária”. Está marcado para o dia 11 de março do ano que vem o marco zero das ações globais.

O movimento Chega de Acidentes foi fundado em setembro de 2009. Além de reunir empresas, o grupo conta com apoio de ONGs de longo histórico de análise do trânsito brasileiro, como Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) e ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos).

Mortes no trânsito
A OMS (Organização Mundial da Saúde), órgão vinculado à ONU, afirma que cerca de 1,2 milhão de pessoas no mundo morrem todos anos no trânsito. Em 2004, o trânsito era a nona causa de morte mais comum do mundo.


Pela projeção do órgão, se o crescimento da violência se mantiver, em 2030, o trânsito vai passar a ocupar o quinto lugar nesse ranking, alcançando cerca de 2,4 milhões de mortes. Na faixa dos 15 aos 29 anos, o trânsito já é a causa de morte mais comum. 

No Brasil, a entidade Chega de Acidentes pede o estabelecimento de metas de queda dos índices de violência, melhoria na coleta de dados, maior cooperação entre os órgãos competentes e incrementos na legislação em vigor.

José Aurélio Ramalho, diretor-executivo de operações do Cesvi (Centro de Estudos Automotivos) e um dos membros fundadores do Chega de Acidentes, afirma que um dos objetivos é intensificar a discussão da segurança de trânsito. 

– Às vezes, parece que especialistas ficam só falando com especialistas sobre as questões do trânsito. A sociedade tem que participar mais desse tema. 

O site da entidade conta com um contador de  vítimas fatais e feridos em acidentes. A página também traz um formulário para interessados em aderir ao movimento.


Fonte: Portal R7 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Paraibano vence Prêmio Nacional de Educação no Trânsito

Um paraibano conquistou o primeiro lugar no Prêmio Denatran de Educação no Trânsito 2011. O estudante Hugo César Trajano de Matos, da Academia da Comércio  Epitácio Pessoa, conquistou o primeiro lugar na categoria ensino Médio, que teve como trabalho a elaboração de uma história em quadrinhos com o tema: “No trânsito: Gentileza Gera Gentileza!”. Nesta categoria, o segundo lugar ficou para o estudante Sun Yaoqi, de Natal –RN e o terceiro para Luis Felipe Lopes, da cidade de Três Lagoas-MS.
Hugo foi o único paraibano classificado na 10ª edição da premiação e receberá o valor de cinco mil reais, durante solenidade prevista para o dia 8 de dezembro, em Brasília.
Nesta quinta-feira, Hugo Matos foi recebido pelo superintendente do Detran, coronel Francisco de Assis Silva, que parabenizou o aluno pela conquista e prometeu estudar, junto à organização do concurso, a possibilidade de transformar o trabalho vencedor em material educativo distribuído pelo Detran.
O Prêmio Denatran de Educação no Trânsito elege anualmente os melhores trabalhos produzidos sobre o tema Trânsito. O concurso, promovido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), tem o objetivo de incentivar diversos setores da sociedade a refletirem sobre aspectos relativos à segurança, ao respeito e a cidadania no trânsito.

Fonte: WSCOM Online

Instituto Paz no Trânsito será lançado neste sábado

Instituto Paz no Trânsito será lançado neste sábado
Familiares de vítimas da violência no trânsito, especialistas no setor e sociedade civil organizada se reúnem às 10h30 deste sábado (20), no Memorial das Vítimas de Trânsito de Curitiba (no Parque Barigui, ao lado do Museu do Automóvel), para marcar o lançamento oficial do Instituto Paz no Trânsito.  O evento simbólico, que será sucedido de uma carreata levando bandeiras brancas pela capital, acontece um dia antes do Dia Mundial em Memória às Vítimas do Trânsito.

O Instituto Paz no Trânsito é uma iniciativa de um grupo de empresários, profissionais das mais variadas áreas que tangem o trânsito, cuja frente é tomada pelo casal Christiane e Gilmar Yared – que perdeu um filho num violento acidente provocado por um motorista alcoolizado.

Algumas semanas após o acidente, Christiane, que é pastora evangélica, começou a ser procurada por outras mães que também perderam seus filhos de forma violenta e buscavam orientações e consolo. A partir daí, começou a se reunir semanalmente com representantes de famílias vítimas de acidentes de trânsito. Hoje, essas reuniões semanais continuam a ser realizadas e recebem, em média, a participação de 130 pessoas.

Assim nasceu o movimento “190 km/h é Crime”, que ganhou projeção nacional, mobilizando militantes em vários estados brasileiros. Em pouco mais de um ano, o movimento alcançou a marca de 500 mil adesivos de automóvel distribuídos voluntariamente e já foi assunto de mais de 19 milhões de pesquisas pelo site de buscas Google.

“Transformamos nossa dor em instrumento de ajuda para outras pessoas e constatamos que as famílias vítimas dos acidentes de trânsito recebem menos apoio no Brasil que os criminosos que matam no trânsito”, afirma Christiane. A presidente do Instituto Paz no Trânsito lembra que as famílias dos presidiários recebem uma bolsa de auxílio e os próprios presidiários recebem orientação psicológica, atendimento médico e formação profissional. “E as famílias que ficam totalmente desestruturadas com a perda violenta de um pai ou um filho ficam à mercê da ajuda de amigos e outros familiares”, relata.

Para reverter essa realidade, o Instituto Paz no Trânsito luta por um programa de assistência integral às famílias vítimas de acidentes de trânsito. Além disso, a entidade defende o agravamento das penas para os crimes de trânsito com vítimas fatais. “Especialmente nos casos em que os motoristas estiverem sob o efeito de álcool ou outras substâncias químicas. Quem dirige alcoolizado sabe dos riscos aos quais está se submetendo. Então, se provoca algum acidente com vítima fatal, agiu dolosamente. Hoje, essa situação é qualificada apenas como crime culposo, o que minimiza a culpa e a pena do infrator. Nesse caso, a legislação protege a quem mata e não à vítima”, reclama Christiane.

Além disso, o Instituto Paz no Trânsito também quer mobilizar os setores público e privado para que haja mais fiscalização nas ruas e estradas brasileiras e mais educação para o trânsito nas escolas e universidades do país. “Precisamos criar uma nova consciência coletiva e um novo comportamento cultural entre motoristas e pedestres. Isso só se faz com educação permanente em todos os níveis de ensino. E enquanto não criamos uma nova cultura de trânsito no Brasil, temos que ter muita fiscalização e punição exemplar”, defende a presidente do Instituto.

O Instituto Paz no Trânsito pretende atuar em todas essas áreas por meio de parcerias com empresas, instituições de ensino, governos e outras organizações não-governamentais. “Como ainda não temos recursos financeiros próprios para a realização de projetos que ajudem a transformar o trânsito brasileiro, trabalhamos de forma 100% voluntária e temos conseguido a adesão de muitas empresas e profissionais de diferentes áreas. Isso revela a urgência do tema na pauta nacional”, salienta Christiane. Entre as lideranças paranaenses que fazem parte do Instituto estão o coronel Gilberto Foltran, ex-comandante geral da Polícia Militar do Paraná, e o deputado federal Marcelo Almeida, ex-diretor geral do Departamento de Trânsito do Paraná.

O Instituto já está trabalhando no desenvolvimento de projetos especiais de Educação para o Trânsito e Responsabilidade Social, que serão executados em parceria com entidades setoriais, como a Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Além disso, o Instituto oferece palestras de conscientização para a mudança da cultura comportamental no trânsito, ministradas por Christiane Yared e Marcelo Almeida, e curso de reciclagem para motoristas de transporte escolar, com foco na segurança dos passageiros.

“Vamos também mobilizar empresas e criar projetos por demanda. A empresa que quiser desenvolver um projeto de Responsabilidade Social tendo como foco a Segurança no Trânsito pode nos procurar. Já reunimos uma equipe multidisciplinar de voluntários que está apta a atender essas demandas para catalisar mais força da sociedade civil em torno da paz no trânsito”, destaca Christiane.

Para se ter idéia dessa urgência, a presidente do Instituto lembra que a cada 22 minutos morre uma pessoa no trânsito do Brasil, que ocupa o terceiro lugar no ranking de causa mortis no país. Colisões, atropelamentos e outras formas de violência acontecem a cada 57 segundos nas ruas e estradas brasileiras. “Além das sequelas físicas, esses acidentes resultam em traumas psicológicos, dramas judiciais e desestabilização das famílias”, completa Christiane


Sobre o Instituto Paz no Trânsito: Fundado em 18 de junho de 2010, o Instituto Paz no Trânsito surgiu para dar apoio às famílias de vítimas da violência no trânsito. Composto por profissionais de diversas áreas de atuação, a ONG é encabeçada pelo casal Gilmar e Christiane Yared, que perdeu seu filho, Gilmar Rafael Yared em um acidente causado por um motorista alcoolizado, em 2009.
 
SERVIÇO:
Lançamento oficial do Instituto Paz no Trânsito
Sábado 20/11, às 10h30
Memorial das Vítimas de Trânsito de Curitiba - PR (no Parque Barigui, próximo ao Museu do Automóvel)
Após a cerimônia de lançamento, haverá uma carreata.
 
Sobre o Instituto Paz no Trânsito: Fundado em 18 de junho de 2010, o Instituto Paz no Trânsito surgiu para dar apoio às famílias de vítimas da violência no trânsito. Composto por profissionais de diversas áreas de atuação, a ONG é encabeçada pelo casal Gilmar e Christiane Yared, que perdeu seu filho, Gilmar Rafael Yared em um acidente causado por um motorista alcoolizado, em 2009.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Motorista destrói o próprio carro ao saber que veículo seria rebocado

Motorista destrói o próprio carro ao saber que veículo seria rebocado

Um motorista viveu um dia de fúria, segunda-feira à noite, após ser parado numa blitz da Operação Lei Seca, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Revoltado ao ser informado que, por estar sem documentação, seu carro seria rebocado, o condutor pegou um pedregulho na rua, avançou na direção dos agentes da Operação Lei Seca e —pasmem — começou a lançar a pedra, seguidas vezes, no seu próprio carro, um Ford Fiesta. 


A cena foi flagrada por outros assustados motoristas que passavam pelo local ou tinham sido parados na barreira. Depois de castigar o próprio veículo — com placa de Nova Iguaçu —, chutando a lataria, subindo no capô e quebrando os vidros, o condutor revoltado recusou-se a assinar o auto de infração, pegou os seus pertences no carro e foi embora para casa de táxi.


O incidente aconteceu na Avenida Ministro Ivan Lins, na pista sentido Recreio dos Bandeirantes. O carro foi rebocado e, segundo o governo do estado, responsável pela Operação Lei Seca, foi levado para um depósito localizado em Curicica, na Zona Oeste do Rio. 


— Foi tudo muito louco. O motorista dizia que tinha comprado o carro de uma senhora que estava na Nova Zelândia e que não tinha dinheiro para pagar a multa. Ele estava muito nervoso — disse uma pessoa que testemunhou a cena.

O carro dirigido, anteontem, pelo motorista revoltado, cujo nome não foi divulgado pela Operação Lei Seca, já recebeu, desde 2008, 128 multas, segundo o site da Secretaria municipal de Transportes, totalizando quase R$ 15 mil em infrações. 
No site do DETRAN, o carro consta no nome da concessionária Besouro, de Nova Iguaçu. Mas, no campo observações, estão acrescentadas as informações: “existe comunicado de venda” e “vedada a circulação”. Entre as multas, existe uma gravíssima, do dia 18 de maio, quando o condutor, na ocasião, estava numa velocidade 50% acima da permitida na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca.

O EXTRA entrou em contato com a concessionária Besouro. Segundo a gerência da concessionária, o Ford Fiesta foi vendido em 2008, e a comunicação de venda feita ao DETRAN em 24 de julho de 2008. A compradora foi uma mulher, moradora de Nova Iguaçu.

Segundo a Secretaria municipal de Transportes, todas as multas vinham sendo entregues “a uma senhora, mas isso não quer dizer que ela seja (...) a condutora (no momento das multas)”.


Extra Online

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Na Epitácio: usar bicicleta é mais rápido que carro

Na Epitácio: usar bicicleta é mais rápido que carro
Em horário de trânsito intenso, é mais rápido andar de bicicleta do que trafegar de carro na Avenida Epitácio Pessoa. A constatação é do professor da área de transportes do Centro de tecnologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Nilton Pereira de Andrade.

De acordo com o especialista, entre as 18 e 19 horas, a velocidade dos carros na avenida é em média 14 quilômetros por hora, ou seja, mais devagar do que conduzir uma bicicleta em velocidade média, que leva 15 quilômetros por hora.
A pesquisa ilustra o aumento visível na frota de carros em João Pessoa nos últimos anos e sua conseqüência direta: congestionamentos nas principais vias, queixa comum entre a população. 

De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), nos últimos dez anos, a frota de veículos automotores cresce em média 10% a cada ano na Paraíba. Até o mês de outubro, foram registrados 217.741 mil carros circulando apenas em João Pessoa. Por dia, são 100 novos motoristas no Estado.

Fonte: Portal Correio

Dia Mundial em memória às vítimas de trânsito

Os números alarmantes de mortes em conseqüência da violência no trânsito motivaram a ONU(Organização das Nações Unidas), em 2005, a estabelecer todo o terceiro domingo do mês de novembro como o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito. Data em que são homenageadas as pessoas que morreram em virtude de acidentes de trânsito, além de suas famílias, e todos aqueles que de alguma forma tiveram suas vidas afetadas por essas tragédias.

Ao redor do mundo, entidades vinculadas à disseminação da cultura de segurança viária incentivam que governos e organizações civis realizem uma mobilização social para reivindicação de ações efetivas para a redução de vítimas e práticas sustentáveis de segurança no trânsito.

Portanto, trata-se de uma data que transcende o ritual de homenagem às vítimas para uma manifestação pela valorização da vida e aplicação de conceitos de cidadania.

Mais informações sobre essa data pelo mundo, acesse a página da ONU:http://www.un.org/en/roadsafety/remembrance.shtml

domingo, 14 de novembro de 2010

Especialistas debatem em Brasilia o uso do cinto de segurança e da cadeirinha

Especialistas debatem em Brasilia o uso do cinto de segurança e da cadeirinha
O Departamento Nacional de Trânsito realizará nos dias 23 e 24 de novembro o III Seminário Denatran de Educação e Segurança no Trânsito. O Seminário deste ano tem como tema: “Cinto de Segurança e Cadeirinha”. O evento é o maior já realizado no Brasil sobre o tema e tem o objetivo de promover a discussão com especialistas das áreas da saúde, segurança veicular e comportamento social.


Entre os convidados estão representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde, Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, Inmetro, Unicamp, ONG Criança Segura e especialistas como Roberto da Matta, Terezinha Azeredo Rios e Fernando Rey. Também participarão do debate o diretor de Estudos e Pesquisas da “Prévention Routière” (Associação da Prevenção Viária da França), Christophe Ramond, e a diretora de Marketing do Ministério dos Transportes da Inglaterra e Coordenadora do programa de campanha “Think”, Fiona Seymor.
O Seminário é destinado principalmente aos profissionais da área de trânsito e abordará, por exemplo, questões sobre o impacto da violência no trânsito na área da saúde, a biomecânica das lesões causadas pela falta do uso do cinto de segurança, fiscalização de trânsito, aspectos históricos e culturais e estratégias de marketing e educação de trânsito.
Além de possibilitar a reflexão sobre a necessidade e importância do uso do cinto de segurança e da cadeirinha, a partir do Seminário será possível a elaboração de projetos e ações direcionados à formação de comportamentos que visem à segurança no trânsito.
As inscrições para participar do Seminário podem ser realizadas gratuitamente até 18 de novembro no site www.denatran.gov.br


Fonte: DENATRAN