quarta-feira, 7 de julho de 2010

De Tempo ao Tempo


Tudo tem seu tempo.

Todas as coisas têm o seu tempo.

Há um tempo de nascer e um tempo de morrer.

Há um tempo de plantar.

Há um tempo de se arrancar o que se plantou.

Há tempo de matar e tempo de sarar.

Há tempo de destruir e tempo de edificar.

Há tempo de chorar e tempo de rir.

Há tempo de se afligir e tempo de dançar.

Há tempo de espalhar pedras e tempo de as ajuntar.

Há tempo de dar abraços e tempo de se afastar deles.

Há tempo de adquirir e tempo de perder.

Há tempo de calar e tempo de falar.

Há tempo de amor e tempo de ódio.

Há tempo de guerra e tempo de paz.

Reconheço que não há nada melhor do que alegrar-se e fazer o bem enquanto me resta a vida, pois ela é um dom de Deus.

E devo vivê-la da melhor forma possível.

Evangelho segundo S. Mateus 10,1-7.

Jesus chamou doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos malignos e de curar todas as enfermidades e doenças. São estes os nomes dos doze Apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que o traiu. Jesus enviou estes doze, depois de lhes ter dado as seguintes instruções: «Não sigais pelo caminho dos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos. Ide, primeiramente, às ovelhas perdidas da casa de Israel. Pelo caminho, proclamai que o Reino do Céu está perto. 

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