Compreendi que viver é ser livre...
Que ter amigos é necessário...
Que lutar é manter-se vivo...
Que pra ser feliz, basta querer...
Aprendi que o tempo cura...
Que mágoa passa...
Que decepção não mata...
Que hoje é reflexo de ontem...
Compreendi que podemos chorar sem derramar lágrimas...
Que os verdadeiros amigos permanecem...
Que dor fortalece...
Que vencer engrandece...
Aprendi que sonhar não é fantasiar...
Que pra sorrir tem que fazer alguém sorrir...
Que a beleza não está no que vemos, mas sim no que sentimos...
Que o valor está na força da conquista...
Compreendi que as palavras tem força...
Que fazer é melhor que falar...
Que o olhar não mente...
Que viver é aprender com os erros...
Aprendi que tudo depende da vontade...
Que o melhor é sermos nós mesmos...
Que o segredo da vida é... Viver!"
Que lutar é manter-se vivo...
Aprendi que o tempo cura...
Que mágoa passa...
Que decepção não mata...
Que hoje é reflexo de ontem...
Compreendi que podemos chorar sem derramar lágrimas...
Que dor fortalece...
Que vencer engrandece...
Aprendi que sonhar não é fantasiar...
Que pra sorrir tem que fazer alguém sorrir...
Que a beleza não está no que vemos, mas sim no que sentimos...
Que o valor está na força da conquista...
Compreendi que as palavras tem força...
Que fazer é melhor que falar...
Que o olhar não mente...
Que viver é aprender com os erros...
Aprendi que tudo depende da vontade...
Que o melhor é sermos nós mesmos...
Que o segredo da vida é... Viver!"
Evangelho segundo S. Mateus 17,22-27.
Estando reunidos na Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem tem de ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.» E eles ficaram profundamente consternados. Entrando em Cafarnaúm, aproximaram-se de Pedro os cobradores do imposto do templo e disseram-lhe: «O vosso Mestre não paga o imposto?» Ele respondeu: «Paga, sim». Quando chegou a casa, Jesus antecipou-se, dizendo: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos e contribuições? Dos seus filhos, ou dos estranhos?» E como ele respondesse: «Dos estranhos», Jesus disse-lhe: «Então, os filhos estão isentos. No entanto, para não os escandalizarmos, vai ao mar, deita o anzol, apanha o primeiro peixe que nele cair, abre-lhe a boca e encontrarás lá um estáter. Toma-o e dá-lho por mim e por ti.»
Estando reunidos na Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem tem de ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.» E eles ficaram profundamente consternados. Entrando em Cafarnaúm, aproximaram-se de Pedro os cobradores do imposto do templo e disseram-lhe: «O vosso Mestre não paga o imposto?» Ele respondeu: «Paga, sim». Quando chegou a casa, Jesus antecipou-se, dizendo: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos e contribuições? Dos seus filhos, ou dos estranhos?» E como ele respondesse: «Dos estranhos», Jesus disse-lhe: «Então, os filhos estão isentos. No entanto, para não os escandalizarmos, vai ao mar, deita o anzol, apanha o primeiro peixe que nele cair, abre-lhe a boca e encontrarás lá um estáter. Toma-o e dá-lho por mim e por ti.»
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