sábado, 28 de agosto de 2010

Que mundo maravilhoso

Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também, 
eu vejo-as florescer para eu e você 
e eu penso comigo mesmo:
"Que mundo maravilhoso!"

Eu vejo céus azuis e nuvens brancas, 
o resplandescente dia abençoado, 
a escura noite sagrada,
e eu penso comigo mesmo:
"Que mundo maravilhoso!"

As cores do arco-íris, tão lindas no céu, 
estão também nos rostos 
das pessoas passando ao lado.
Eu vejo amigos apertando as mãos, dizendo:
"Como vai você?"
Eles realmente estão dizendo
"Eu amo você".

Eu ouço bebês chorando, 
eu observo-os crescerem.
Eles aprenderão muito mais 
do que eu jamais saberei.
E eu penso comigo mesmo:
"Que mundo maravilhoso!"
Sim, eu penso comigo mesmo:
"Que mundo maravilhoso!"
                                                                                              (Louis Armstrong)

Evangelho segundo S. Mateus 25,14-30.

«Será também como um homem que, ao partir para fora, chamou os servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual conforme a sua capacidade; e depois partiu. Aquele que recebeu cinco talentos negociou com eles e ganhou outros cinco. Da mesma forma, aquele que recebeu dois ganhou outros dois. Mas aquele que apenas recebeu um foi fazer um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Passado muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e pediu-lhes contas. Aquele que tinha recebido cinco talentos aproximou-se e entregou-lhe outros cinco, dizendo: 'Senhor, confiaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que eu ganhei.’ O senhor disse-lhe: 'Muito bem, servo bom e fiel, foste fiel em coisas de pouca monta, muito te confiarei. Entra no gozo do teu senhor.’ Veio, em seguida, o que tinha recebido dois talentos: 'Senhor, disse ele, confiaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que eu ganhei.’ O senhor disse-lhe: 'Muito bem, servo bom e fiel, foste fiel em coisas de pouca monta, muito te confiarei. Entra no gozo do teu senhor.’ Veio, finalmente, o que tinha recebido um só talento: 'Senhor, disse ele, sempre te conheci como homem duro, que ceifas onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. Por isso, com medo, fui esconder o teu talento na terra. Aqui está o que te pertence.’ O senhor respondeu-lhe: 'Servo mau e preguiçoso! Sabias que eu ceifo onde não semeei e recolho onde não espalhei. Pois bem, devias ter levado o meu dinheiro aos banqueiros e, no meu regresso, teria levantado o meu dinheiro com juros.’ Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o ao que tem dez talentos. Porque ao que tem será dado e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. A esse servo inútil, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.’» 

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